Mulher grávida de 7 meses é sequestrada e forçada a ter logo o bebê, que depois seria roubado; ambos não resistem ao cruel trabalho de parto forçado, morrem, e têm os corpos queimados

O corpo da jovem Rayanni Christini da Costa, de 22 anos, foi enterrado na manhã deste sábado (7), no Cemitério do Murundu, em Realengo, Zona Oeste do Rio. A jovem estava grávida de sete meses e, segundo a polícia, foi morta por Thainá da Silva Pinto, de 21 anos, que confessou o crime, ocorrido em 14 de dezembro.

Rayanni foi atraída pela acusada com a promessa de doação de roupas para o bebê. A polícia disse que Thainá, com a ajuda de cúmplices, forçou o parto de Rayanni para ficar com a criança. O bebê também morreu.

Segundo investigadores da Delegacia de Paradeiros, os corpos foram queimados. Thainá e o marido, Fábio Luiz Souza Lima, de 27 anos, foram indiciados por duplo homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáveres. Os dois estão presos.
Rayanne desapareceu em Bangu, depois de sair para encontrar uma mulher que prometia doar roupas para o bebê que espera. A gestante saiu de casa com destino à Central do Brasil e não foi mais vista. Imagens de câmeras de segurança mostram as duas saindo juntas do local.

Para os investigadores, Rayanni tinha características que se encaixavam no perfil procurado pelos criminosos. Aos 22 anos, era mãe solteira, emocionalmente frágil e distante da família.

Thainá sonhava em ser mãe, mas a descoberta de um ovário policístico atrapalhou os planos. Diante disso, decidiu que iria tomar o bebê de outra mulher, de acordo com a investigação. Ela chegou a postar fotos em redes sociais simulando estar grávida, para que não houvesse desconfiança quando ela aparecesse com o bebê.






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